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Como proteger seus sistemas sem php e wordpress com ioncube  - Maykon Silveira

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Como Instalar o WordPress

O WordPress é o um software gratuito e de código aberto, que é conhecido por ser versátil e fácil de instalar. Se você está aqui para saber como instalar o WordPress, continue lendo.

Contudo, este guia é para instalar o WordPress numa hospedagem compartilhada e numa máquina local (Windows e Mac). Para instalar WordPress numa VPS, confira este artigo aqui.

Dito isso, vamos começar.

Como Instalar o WordPress com o Instalador Automático

Essa opção é recomendada se você irá usar o painel da Hostinger para a sua hospedagem. Esse método de instalação é muito simples e você pode entender melhor através do vídeo abaixo ou do passo a passo.

Se você preferir configurar o WordPress com o autoinstalador da Hostinger em etapas siga os passos abaixo.

1. Faça login no seu hPanel e localize o Autoinstalador na seção Site.
2. Clique no ícone do WordPress, preencha os campos necessários e clique em Instalar.

É isto! Agora você pode logar no painel do administrador ao selecionar o WordPress no campo Ações, na área Lista de Aplicativos Instalados e começar a criar o seu site.

Como Instalar o WordPress de Forma Manual

Se por algum motivo o instalador automático do WordPress não é adequado para você ou simplesmente quer saber como funciona esse CMS, há outros jeitos de como instalar o WordPress. Estas são as etapas que você terá que seguir para completar a instalação manual do WordPress:

Prepare a Instalação do WordPress

Antes de começarmos o processo de instalação, vamos configurar algumas coisas:

1. Baixe e extraia a versão mais recente do WordPress.
2. Depois, precisamos criar um banco de dados e um usuário. Então, faça login no seu hPanel e vamos até a opção Banco de Dados MySQL na seção Banco de Dados. Depois de preencher os campos exigidos, clique em Criar.

Configure o wp-config.php

Este arquivo contém a informação de banco de dados e permite que o WordPress saiba de qual base de dados puxar as informações. O arquivo wp-config.php pode ser encontrado no Gerenciador de Arquivos, na pasta onde o WordPress está instalado.

Siga os passos abaixo para configurar os seus arquivos do WordPress:

1. Faça login no seu hPanel.
2. Na seção Arquivos, clique em Gerenciador de Arquivos. Quando a caixa se abrir, clique em Web Root (Raiz da Web) e marque a caixa para Show Hidden Files (Exibir Arquivos Ocultos) e então aperte em Go (Ir).
3. Clique e expanda o arquivo public_html e abra a pasta que contém a instalação do WordPress.
4. Localize o arquivo wp-config-sample.php e o renomeie para wp-config.php. Então clique com o botão direito nele e selecione Code Edit (Edição de Código). Uma vez aberto, procure a informação que diz:
   
   1. // ** MySQL settings - You can get this info from your web host ** //
   2. /** The name of the database for WordPress */
   3. define( 'DB_NAME', 'database_name_here' );
   4. /** MySQL database username */
   5. define( 'DB_USER', 'username_here' );
   6. /** MySQL database password */
   7. define( 'DB_PASSWORD', 'password_here' );
   8. /** MySQL hostname */
   9. define( 'DB_HOST', 'localhost' );
5. Substitua nome_do_banco_de_dados_aqui com o nome do Banco de Dados MySQL que você criou antes.
6. Substitua nome_de_usuario_aqui pelo nome de usuário que você criou e senha_aqui pela senha que você criou.
7. Quando terminar suas edições, clique em Save Changes (Salvar Mudanças) e feche o arquivo.

Finalmente, faça upload dos arquivos extraídos para a sua conta no arquivo public_html usando o Gerenciador de Arquivos ou um cliente FTP como o Filezilla.

Instale o WordPress

Agora que já cobrimos a parte da preparação, podemos prosseguir com o processo de instalação do WordPress. Acesso o seu nome de domínio para abrir a página de instalação.

O instalador de 5 minutos do WordPress possui apenas cinco passos no total:

1. Selecione o seu idioma e pressione Continuar.
2. O WordPress vai pedir para você coletar os detalhes do MySQL. Como você já possui eles, clique em Vamos lá!
3. Insira as credenciais do seu banco de dados MySQL. Você pode deixar os campos Host da Base de Dados e Prefixo da Tabela como eles estão. Apenas mude este último se você quer rodar múltiplas instalações do WordPress dentro de um único banco de dados. Clique em Enviar.
4. O WordPress vai checar se é possível se conectar com a base de dados MySQL que você criou. Se não houverem erros, selecione Rodar a Instalação.
5. Preencha as informações do site e do administrador. Instale o WordPress e finalize o processo.

Agora você pode apertar no botão Login para acessar a área de administração do WordPress.

Como instalar o WordPress no cPanel

Se o seu provedor de hospedagem de site usar cPanel para gerenciamento de contas – esta parte do tutorial é para você. Abaixo você encontrará 2 maneiras diferentes de como instalar o WordPress em cPanel baseado na hospedagem.

Instalação com o Softaculous Auto Installer

Devido a sua fácil instalação e manutenção, Softaculous é um auto instalador popular em provedores de hospedagem de site que usam cPanel. Com Softaculous você pode instalar um punhado de diferentes CMS e Apps com apenas alguns cliques do mouse.

Para ficar mais fácil de entender como instalar o WordPress no cPanel criamos esse vídeo, mas você também pode acompanhar através das etapas abaixo.

Você também pode seguir essas etapas para instalar o WP com Softaculous:

1. Depois de acessar o cPanel, localize o ícone Softaculous e clique nele.
2. Clique no ícone do WordPress. Deve estar na primeira página de Softaculous.
3. Você verá a janela de instalação do Softaculous WordPress. Ele tem algumas configurações diferentes:
   • Escolha Protocolo – Escolha o protocolo para o seu site. Se você tiver um SSL instalado, é altamente recomendado para instalar o WordPress no protocolo HTTPS.
   • Escolha Domínio – Se você tiver subdomínios ou domínios add-on em seu cPanel, você pode selecioná-los aqui.
   • Em Diretório – Insira o diretório de instalação do WordPress. Se você quiser instalar o WordPress no nome do domínio raiz, deixe-o vazio.
   • Nome do site – Digite o nome do site.
   • Descrição do Site – Sua descrição do site vai aqui.
   • Ativar Multisite – Escolha se deseja ou não ativar o Multisite do WordPress. Esse recurso permite criar vários sites do WordPress usando a mesma instalação do WordPress.
   • Admin Username – Escolha o nome de usuário para sua conta de administrador.
   • Senha de Administrador – Senha para sua conta de administrador do WP.
   • E-mail do administrador – digite seu endereço de e-mail aqui. Certifique-se de inserir um e-mail de trabalho, pois ele será usado para enviar notificações e solicitações de redefinição de senha.
   • Selecione o Idioma – Escolha o seu idioma aqui.
   • Selecione Plugins – Escolha os plugins que você deseja pré-instalar.
4. Pressione o botão Instalar e o Softaculous começará a instalar.

Instalação Manual no cPanel

Para configurar manualmente no cPanel, você terá que seguir estas etapas:

1. Baixe arquivos de instalação.
2. Carregar arquivos usando o Gerenciador de Arquivos do cPanel.
3. Crie um banco de dados MySQL.
4. Execute o WP 5 minutos assistente de instalação.

1. Faça o Download da Instalação

A última versão pode ser baixada da página oficial aqui. Clique no botão Download do WordPress para iniciar o download. Salve o arquivo .zip no seu computador. Você vai precisar dele no próximo passo.

2. Carregue Arquivos com o Gerenciador de Arquivos

Como você já deve saber, existem algumas maneiras de fazer o upload de arquivos para a conta de hospedagem de site. Um deles é usando o Gerenciador de Arquivos do cPanel:

1. Acesse cPanel e abra o Gerenciador de Arquivos.
2. Abra o diretório public_html e pressione o botão Upload.
3. Pressione Selecionar arquivo e escolha o arquivo .zip do WP que você baixou na primeira etapa.
4. Quando o download estiver concluído, a barra de status ficará verde. Pressione Voltar para o botão “/ home / username / public_html“.
5. Selecione o arquivo .zip, pressione o botão Extrair e Extraia Arquivo (s) para prosseguir.
6. WordPress arquivos estão na pasta denominada wordpress. A menos que você queira acessar seu blog via http://yourdomain.com/wordpress você precisa mover arquivos WP para o diretório public_html. Para isso, acesse a pasta wordpress, selecione todos os arquivos e clique no botão Mover.
7. Exclua wordpress do caminho do arquivo para o qual deseja mover os arquivos e pressione o botão Mover arquivos (s).
8. Finalmente, selecione a pasta wordpress e o arquivo .zip enquanto mantém pressionada a tecla SHIFT e pressione o botão Excluir.

3. Criar Base de Dados MySQL

Existem duas maneiras de criar um banco de dados MySQL no cPanel. Você pode fazer isso manualmente na seção de Bancos de Dados MySQL (consulte este tutorial para obter mais informações) ou use o Assistente de Banco de Dados MySQL. A segunda opção é mais fácil de usar:

1. Vá para o cPanel e clique no ícone do Assistente de Banco de Dados MySQL.
2. Digite o nome para o banco de dados MySQL.
3. Nesta etapa, insira o nome de usuário e a senha. É recomendado usar a ferramenta Gerador de Senhas pois ele gerará uma senha aleatória e segura para você. Quando terminar, clique no botão Criar Usuário.
4. Você gostaria de atribuir todos os privilégios para seu usuário. Selecione TODOS OS PRIVILÉGIOS e clique em Próximo Passo.
5. É isso, o banco de dados MySQL junto com o usuário foi criado com sucesso.

4. Executar Assistente de instalação de 5 minutos

Nesta etapa, todos os arquivos devem ser carregados e o banco de dados MySQL deve ser criado. Vamos prosseguir e iniciar o processo de instalação. Abra seu nome de domínio em um navegador da web e siga estas etapas:

1. Escolha o idioma preferido e pressione o botão Continuar.
2. Na próxima tela, você será solicitado a reunir todas as informações necessárias para a instalação manual. Você pode prosseguir e pressionar o botão Let’s Go uma vez que você já tem tudo que você precisa.
3. Agora digite as informações do banco de dados MySQL criado na Passo 3 e pressione o botão Enviar.
4. O WordPress verificará se as credenciais do MySQL estão corretas. Pressione Executar a instalação.
5. Na próxima tela, você será solicitado a digitar os detalhes de sua conta de administrador e blog. Insira todos os detalhes necessários e pressione o botão Instalar. É altamente recomendável digitar seu endereço de e-mail real, pois ele será usado para redefinir a senha da área de administração caso você a perca.
6. Parabéns, você acabou de instalar manualmente.

Como instalar o WordPress no Modo Local

Se você instalar o WordPress localmente, você terá um excelente ambiente para testes. Isso irá permitir que você faça testes e alterações invés de ter de fazer isso em seu site online.

Vamos dar uma olhada nas maneiras de fazer isso no Mac e no Windows:

Como Instalar o WordPress em um Mac através do MAMP

Para instalar o WordPress localmente em um Mac, nós vamos utilizar o MAMP, que é o a sigla para Macintosh, Apache, MySQL, PHP.

Essa ferramenta permite iniciar um servidor local PHP e MySQL. Em resumo ele fornece os ingredientes necessários para executar um ambiente de testes WordPress em seu sistema local.

Há outras formas de fazer a instalação do WordPress localmente, mas utilizando o MAMP é realmente o caminho mais simples e eficiente.

Instale o MAMP e crie uma Base de Dados

Assim como na instalação manual em hospedagem compartilhada, antes precisamos preparar o servidor e o banco de dados:

1. Baixe e instale a versão mais recente do MAMP no seu Mac.
2. O assistente de instalação é muito simples e não exige quaisquer configurações customizadas. Prossiga até o setup estar completo.
3. Crie um banco de dados ao acessar a aba Database (Base de Dados).
4. Insira o Nome da nova base de dados → Criar. Para este exemplo, vamos usar w0rdpr3ss como nosso nome de banco de dados.

É isto. Agora estamos prontos para configurar o WordPress de modo local no Mac OS.

Execute a Instalação do WordPress

Se você ainda não fez isso, baixe o WordPress e o extraia. Isso significa extrair o pacote do WordPress para o seu computador local.

Caso esteja usando um FTP, pule para o próximo passo. Contudo, se você tem acesso shell para o seu servidor web, use o seguinte comando para download:

wget https://wordpress.org/latest.tar.gz

E então extraia o pacote do WordPress com este comando:

tar -xzvf latest.tar.gz

Então, faça o seguinte:

1. Mova todos os arquivos de dentro da sua pasta WordPress para a raiz padrão do documento MAMP: Applications/MAMP/htdocs.
2. Acesse o assistente de instalação do WordPress ao inserir “localhost:8888” num navegador.
3. Quando forem solicitados os detalhes de base de dados e de conexão, insira o Nome da sua Base de Dados. Então, preencha root como o nome de usuário e Senha. Clique em Submit (Enviar) para continuar o resto dos passos como antes.

A próxima tela vai pedir que você forneça informações sobre o seu site. Escolha um nome de usuário de uma senha, assim como um endereço de email. Então clique em Install WordPress (Instalar WordPress).

Muito fácil, não é mesmo? Agora vamos ver como fazer o mesmo no Windows.

Como Instalar o WordPress no Windows com o WampServer

Para instalar o WordPress de maneira local no Windows, vamos utilizar o WampServer. Como talvez você já tenha imaginado, o nome é uma abreviação para Windows, Apache, MySQL, PHP. Aqui está como configurá-lo:

Instale o WampServer e Crie um Banco de Dados

Depois de baixar a versão mais recente do WampServer no seu computador, siga estes passos:

1. Instale o WampServer. Não é necessário usar qualquer configuração customizada, então você pode clicar em “prosseguir” até o setup terminar. Você então poderá escolher o navegador padrão e o editor de texto para o servidor usar.
2. Acesse o WampServer através da barra de tarefas e execute o phpMyadmin.
3. Na tela de login, insira root como o nome de usuário. Deixe a senha em branco.
4. Navegue até a aba Databases (Banco de Dados), insira um nome, e Crie um novo banco de dados para o seu WordPress.
5. A seguir, clique na aba Users (Usuários) e garanta que o usuário relacionado ao WordPress aparece ali. Caso contrário, crie um novo usuário.

Execute a Instalação do WordPress

Uma vez que você tiver tomado conta de toma a preparação, você pode prosseguir para instalar o WordPress através do seguintes passos:

1. Mova os arquivos do WordPress de dentro do diretório raiz C:/wamp64/www no seu computador
2. Abra o seu navegador e insira “localhost” na barra de navegação para abrir a página configuração.
3. Escolha o idioma e preencha os detalhes da base de dados quando for pedido. Novamente, use root como um nome de usuário, mas desta vez deixe o campo senha em branco.

Então, garanta que você completou os passos que faltam e você rapidamente terá o WordPress disponível na sua máquina com o Windows.

Problemas Comuns de Instalação

Agora vamos falar sobre os problemas mais comuns de se encontrar durante a instalação do WordPress.

Listar um Diretório ao Invés de uma Página

Isto acontece quando o servidor da web não consegue visualizar o arquivo index.php. Como é necessário dizer para o servidor fazer isso, podemos consertar esse problema usando o Apache.

Use a diretiva DirectoryIndex index.php e crie um novo arquivo chamado .htaccess no diretório de instalação. Se isso não funcionar, delete-o e, ao invés disso, adicione a diretiva para os arquivos de configuração do servidor.

Erro Cabeçalhos já Enviados

Este erro é causado ao introduzir um erro de sintaxe na edição do arquivo wp-config.php. Para consertar esse problema, comece baixando o arquivo wp-config.php novamente.

Abra o arquivo num editor de texto e garanta que a primeira linha é <?php e que não há nada antes disso. Então, garanta que a última linha é ?> e que não existe nada depois dela. Salve o arquivo e refaça o seu upload, e então recarregue a sua página.

Página está Incompreensível

Se a sua página está um pouco maluca e o código-fonte está cheio de tags <? php ?> em todos os lugares, o seu PHP não está funcionando corretamente. Todo código PHP precisa ser executado antes do servidor enviar os resultados HTML para o seu navegador.

Para consertar esse erro, garanta que o seu servidor atende aos requisitos necessários para rodar WordPress. Também confira se o PHP está instalado corretamente e que não há mais erros no momento de configuração.

Se os problemas ainda persistirem, contate a sua hospedagem ou sua equipe de suporte para obter ajuda.

Erro na Conexão com a Base de Dados

Se estiver aparecendo um erro na conexão com a base de dados, mas você tem certeza que a sua configuração está correta, você pode tentar redefinir a sua senha MySQL. Para fazer isso através do shell, use o seguinte comando:

SET PASSWORD FOR 'wp_username'@'hostname' = OLD_PASSWORD('new_password');

Se você não tem acesso shell, tente fazer login no seu phpMyAdmin e inserir o comando numa solicitação SQL. Se isso também não funcionar, faça login no seu painel e redefina a senha na sua seção Database.

Conclusão

Parabéns! Ao finalizar este tutorial, você aprendeu como instalar o WordPress de maneira automática e manual numa hospedagem compartilhada.

Além disso, também aprendemos os passos para instalar a plataforma de maneira local em máquinas com Mac e Windows.

O Que é WordPress? Um Panorama do CMS Mais Popular do Mundo

O que é WordPress? É um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (CMS) que alimenta mais de 35% de todos os sites da internet – e esse número continua a crescer todos os anos. 

Um CMS é uma aplicação para a internet que permite que donos de sites, editores e autores gerenciem seus sites e publiquem conteúdo sem precisar de conhecimentos em programação.

O WordPress usa PHP e MySQL, linguagens que são suportadas por todos os serviços de hospedagem de site. Mas uma hospedagem WordPress especializada pode dar a você muita vantagem em velocidade, desempenho e confiança.

Normalmente, os CMS são usados para blogs, mas um site feito em WordPress pode ser facilmente transformado em uma loja e-commerce. Eles também podem ser usados para portfólios, jornais online ou qualquer outro tipo de temática que você quiser.

Uma das melhores coisas no WordPress é que ele vem uma interface intuitiva e bastante amigável ao usuário. E se você já sabe como usar o Word, você nem precisa se preocupar com o WordPress. Você vai poder escrever, criar e publicar conteúdo de uma forma tão fácil quanto faz no editor de textos da Microsoft.

A melhor parte disso tudo é que o WordPress é gratuito e de código aberto. Isso quer dizer que milhões de pessoas no mundo têm à disposição uma plataforma moderna e de alta qualidade. Até mesmo os iniciantes podem ter muitos benefícios.

Diferença Entre WordPress.org e WordPress.com

Agora que você já sabe o que é WordPress, já pode se aprofundar nos detalhes da plataforma.

Quando você procura pelo WordPress no Google ou em qualquer outro motor de busca, você acaba encontrando dois sites relacionados. São eles: WordPress.com e WordPress.org.

Num primeiro momento, isso pode confundir você. Mas ambos os sites têm seus propósitos e uma base gigantesca de usuários instalados.

WordPress.org

O WordPress.org é o site que você precisa se quiser ter um site hospedado no próprio WordPress. Aqui, você pode fazer download da plataforma e encontrar uma variedade absurda de temas e plugins. Para hospedar seu próprio site, você também precisa registrar um domínio e adquirir um plano de hospedagem de site.

WordPress.com

O WordPress.com é uma empresa de hospedagem que usa o CMS WordPress para todos os blogs que ela hospeda. Os usuários que se registram no serviço têm seus blogs com o tipo de domínio meublog.wordpress.com. Porém, domínios personalizados estão disponíveis como opções pagas. O plano padrão é gratuito, mas ele também vem acompanhado de algumas limitações.

Que Tipos de Sites Posso Friar Com WordPress?

O WordPress é uma ferramenta muito versátil que você pode criar para desenvolver muitos tipos de sites. As possibilidades são tantas que selecionamos algumas das ideias mais comuns que você pode ter para começar seu negócio na internet.

Blogs

O WordPress começou como uma ferramenta de blog e esse ainda é um dos usos mais comuns para ele. Você pode começar com um custo mínimo, por exemplo, com o plano de iniciantes na Hostinger. E assim que seu blog for recebendo mais visitantes, você pode fazer um upgrade para soluções mais avançadas.  

Portfólios

Freelancers, artistas, fotógrafos, músicos, escritores e outros profissionais criativos frequentemente usam o WordPress para fazer seus portfólios online. Existem muitas opções de temas para portfólio disponíveis no WordPress.org (ou em qualquer outro lugar) que incluem todos os recursos de que você precisa.

Entre eles, galerias de imagens, caixas de iluminação para uma melhor exposição de fotos e grades de portfólio.

Sites de Negócios

Se você tem um negócio online pequeno, o WordPress também pode ser de grande ajuda para o seu site. Ainda que o WordPress seja muito popular com empresas de pequeno de médio porte, ele também é usado por grande corporações.

Sites de Caridade

Como o WordPress tem um custo de manutenção relativamente baixo, não chega a ser uma surpresa que ele é a plataforma de escolha de caridades e igrejas. Graças ao WordPress, cada vez mais organizações sem fins lucrativos têm conquistado seu espaço na internet.

Lojas Online

Com o WordPress, você também pode criar uma loja virtual sem qualquer conhecimento em programação. O WooCommerce, o plugin para e-commerce mais popular do WordPress, permite que você crie adicione recursos cruciais ao seu site. São eles: carrinhos de compra, sistema de gerenciamento de pedidos, páginas de checkout, reembolsos com um clique e assim por diante.

Sites Populares Que Usam WordPress

Ainda que o WordPress seja uma plataforma mais conhecida entre blogueiros e pequenos negócios, ele também é usado por muitos sites importantes. Vamos conferir alguns deles abaixo.

The New Yorker

Todo o ecossistema do tradicional site norte-americano de notícias The New Yorker é executada no WordPress.

TechCrunch

O TechCrunch é um site de notícias para pessoas interessadas em tecnologias inovadoras e startups. Talvez não seja por acaso que eles escolheram o WordPress como plataforma de trabalho.

Sony Music

O site da Sony Music é um ótimo exemplo de marca empresarial de sucesso que usa o WordPress.

Casa Branca

O site oficial .gov da Casa Branca (Estados Unidos) também usa o WordPress. Quem poderia imaginar isso?

Beyoncé

O WordPress é extremamente popular com artistas, fotógrafos, músicos e outras atividades criativas – até mesmo com os mais famosos. A Beyoncé é uma delas. O WordPress propiciou que a cantora pudesse entregar uma experiência interativa com os fãs.

Prós e Contras do WordPress

O WordPress tem algumas vantagens e ele é, de longe, a melhor plataforma para qualquer um que queira começar um site sem precisar conhecer de programação.

Além disso, o CMS WordPress é uma boa opção para programadores, já que ele é uma ferramenta altamente personalizável. Entretanto, ele também tem alguns contratempos que você precisa conhecer.

Prós

1. Baixo custo. Você só precisa pagar pela hospedagem de sites. O software do WordPress e a maioria dos plugins e temas são gratuitos.
2. Fácil instalação e atualização. Ao contrário de muitos outros CMS, o WordPress nem precisa de configuração. E você pode atualizá-lo com apenas um clique.
3. Simples de gerenciar. Você não precisa de nenhum conhecimento em programação para realizar tarefas diárias. Entre elas escrever, editar posts, fazer download de imagens, gerenciar usuários, adicionar menus e instalar temas e plugins.
4. Design personalizável. Com milhares de temas WordPress já prontos para usar, você pode criar um visual personalizado que se encaixa com seu nicho de atuação. Por exemplo, existem temas específicos para restaurantes, estudantes de medicina, pequenos negócios, conteúdos de games e assim por diante.
5. Funcionalidades personalizáveis. Você pode usar uma avalanche de plugins para estender as funcionalidades do WordPress. Basicamente, você consegue encontrar um plugin específico para qualquer tipo de tarefa que estiver procurando. Tem de tudo: desde SEO (Search Engine Optimization) à organização de eventos.
6. Comunidade engajada para ajudar. O WordPress tem uma comunidade mundial gigantesca e um fórum muito útil caso você precise de ajuda com seu site. Se você não sabe, não conhece algo ou tenha problema com qualquer coisa, você encontra ajuda e solução muito rapidamente.
7. Código aberto. Você nunca precisa pagar pelo software do WordPress, o que não acontece com outros tipos de CMS.

Contras

1. Preocupações com segurança. Como o WordPress roda mais de 35% dos sites da internet, ele também é, frequentemente, alvo de ataques de hackers. Entretanto, se você instalar um plugin de segurança você consegue reduzir esse risco a quase zero.
2. Conteúdos de terceiros. Como a maioria dos plugins e temas do WordPress são criados por terceiros, às vezes eles podem ser um pouco bugados. Antes de instalar um novo plugin ou tema, sempre leia a descrição deles e as análises dos usuários para saber opinião de uso. E, se ainda assim não tiver certeza, pergunte ao suporte da comunidade sobre dicas e informações.
3. Tempo de carregamento de página. Se você tiver muitos plugins instalados, seu site pode ficar lento. Mas você pode instalar um plugin de cache, pois ele geralmente resolve esse problema.

O Que é WordPress: Uma Breve História do CMS

Saber o que é WordPress é um passo importante para ter uma presença online. É também válido conhecer um pouco da história do CMS para entender por que ele se tornou a plataforma mais indicada para conquistar seu sucesso na internet.

A jornada do WordPress começou em 2003 quando dois desenvolvedores, Matt Mullenweg e Mike Little, começaram a construir uma nova plataforma para blogs. Ela foi criada a partir de um software chamado bs/cafeblog.

Pouco tempo depois quando o projeto havia sido abandonado, eles decidiram voltar com tudo e continuar o desenvolvimento a plataforma com seus próprios termos.

Eles lançaram a primeira versão do WordPress (WordPress 1.0) em janeiro de 2004. Esta versão era bem diferente da versão atual do WordPress, que é muito bem estruturada e cheia de recursos.

Entretanto, ela já tinha a maioria dos principais recursos que ainda usamos hoje, como o editor de conteúdos e um sistema de gerenciamento de usuários. O simples processo de instalação, moderação de comentários e a função de permalinks também já existiam.

Desde 2004, o WordPress passou por transformações incríveis. Hoje em dia, o projeto é desenvolvido, gerenciado e mantido por uma comunidade dedicada de código aberto composta por milhares de membros no mundo.

Eles trabalham remotamente, sendo a maioria deles voluntários. Eles se encontram pessoalmente durante o WordCamp, um evento dedicado à plataforma.

O WordPress continua crescendo rapidamente e uma nova versão costuma ser lançada a cada 2 ou 3 meses com novos recursos e atualizações de segurança.

Aprenda Mais

Se você quer conhecer mais sobre o que é WordPress, como funciona e particularidades de como aproveitar o potencial do CMS, acesse estes conteúdos:

• Como Montar Uma Loja Virtual no WordPress
• Como Começar um Blog
• 30 Dicas de SEO para Decolar Seus Rankings no Google
• Segurança WordPress: 12 Dicas para Manter Seu Site Seguro
• Como Usar e Configurar AMP WordPress

Conclusão

Sacou o que é WordPress? O WordPress é uma plataforma incrivelmente versátil. Ele permite que você faça vários tipos de sites. Se você quer começar um blog, criar um portfólio virtual ou publicar tutoriais em vídeo, o WordPress é a resposta. Suas opções são incontáveis: ele é muito fácil de começar a usar e de gerenciar conteúdos. E você ainda consegue ajuda rapidamente em muitas fontes pela internet. 

Como Bloquear Spam dos Comentários do WordPress

Se você tem um site no WordPress, é bem possível que você receba comentários desnecessários que podem acabar prejudicando seu conteúdo ou a sua audiência. Para não deixar isso acontecer, vamos mostrar como bloquear spam nos comentários do WordPress usando o plugin Akismet Anti-Spam e como fazer para configurá-lo no seu site.

O Que Exatamente é o Plugin Akismet Anti-Spam?

Assim que seu site WordPress for publicado, ter um plugin para bloquer spam é necessário. A ferramenta vai remover qualquer spam e prevenir que suas páginas fiquem infestadas com eles. Ele filtra todas as mensagens e elimina aquelas que tenham palavras consideradas spam. 

Existem muitos plugins que pode ajudam você nessa jornada, mas qual deles você deve escolher? De todas as ferramentas anti-spam, o Akismet Anti-Spam é a nossa melhor recomendação. Os motivos para isso são:

• Confiável – O plugin já bloqueou mais de 483 bilhões de comentários até hoje. Com esse banco de dados gigantesco, fica mais fácil distinguir os comentários qualificados dos que são spam. 
• Integração com Jetpack e Contact Form 7 – Combinando essas duas plataformas, o Akismet pode melhorar a segurança dos eu site e bloquear spam de qualquer comentário feito em formulários. 
• Preço Acessível – Com US$ 5 para um único site e US$ 50 para sites ilimitados por mês, o Akismet oferece um ótimo custo-benefício. Ele também conta com uma versão gratuita que também tem uma proteção decente contra spams. 
• Estatísticas Avançadas – O plugin ainda oferece dados das atividades de spam recentes no seu site. Ele conta com tabelas diárias, positivos falsos e spams que possam ter passado batido 

Como Bloquear Spam Com Plugin Akismet

O plugin Akismet Anti-Spam geralmente vem junto com a instalação do WordPress. Se esse não for o seu caso, você mesmo pode instalar o plugin seguindo os passos abaixo. 

Instalar e Ativar o Plugin Akismet Anti-Spam

1. Acesse o painel de controle do seu WordPress e vá na sessão Plugins. Lá, clique em Adicionar Novo e procure pelo plugin Akismet Anti-Spam na barra de buscas. 
   
2. Clique em Instalar Agora. Então, clique em Ativar. 

Consiga a API Key

Para o plugin funcionar, o Akismet vai precisar de uma API Key que você pode conseguir no site oficial dele. 

1. No menu Installed Plugins (Plugins Instalados), clique em Set Up Your Akismet Account (Configurar Sua Conta Akismet).
   
2. Clique no botão Get Your API Key (Consiga Sua Chave API), aperte em Activate Akismet (Ativar Akismet). Você vai precisar fazer login na sua conta do WordPress. Se você não tiver uma, basta fazer a sua. O processo é bem rápido. Assim que estiver conectado, aperte em Approve (Aprovar).
   
3. Decida qual plano de assinatura vai ser o seu. Os pacotes premium incluem o Plus (US$ 5/mês) e o Enterprise (US$ 50/mês). Também tem a assinatura gratuita, basta clicar no botão Get Personal (Assinatura Pessoal). 
   
4. Se você escolher o serviço gratuito, a primeira coisa a fazer é mexer na barra de preço para o valor de US$ 0. Clique nas caixas de marcação que retiram os anúncios, vendas de produtos/serviços e promoção de serviços adicionais. 
   
5. Coloque o endereço do seu site. Então, clique em Continue With Personal Subscription (Continuar Com Assinatura Pessoal).

Adicione a API Key

1. Depois de fazer a sua assinatura para um plano específico, você vai poder ver a API Key (Chave API) bem no topo da página da sua conta do plugin Akismet Anti-Spam. Copie este código.
   
2. Volte para os Plugins Instalados no painel de controle do WordPress e vá até a opção Askimet Settings (Configurações do Askimet). Cole a sua API Key (Chave API) no campo indicado. Depois, selecione Connect With API Key (Conectar Com a Chave API).  
   
3. Escolha a sua configurações desejada para começar a usar o plugin. Não se esqueça de salvar tudo no final da página. 

E é isso! Você conseguiu instalar e configurar o plugin Akismet Anti-Spam no seu site WordPress. Moleza, né?

Conclusão

Você acabou de aprender a como bloquear spam nos comentários do WordPress. Ter um plugin anti-spam é extremamente útil no seu site. Assim, você evita mensagens irritantes e completamente desnecessárias. 

O método que mostramos no conteúdo foi com o plugin Akismet Anti-Spam. Essa ferramente é acessível, poderosa e muito fácil de instalar e de usar. 

Para recapitular os passos que mostramos, abaixo está o resumo deles:

1. Instalar e ativar o plugin Akismet Anti-Spam.
2. Se registrar em algum plano de assinatura e copiar a Chave de API de ativação. 
3. Conectar o Akismet com o WordPress usando essa mesma Chave de API de ativação. 

E é só isso. Claro, se tiver dúvidas, é só comentar abaixo. Até a próxima!

Como criar campos personalizados WordPress (2 métodos)

Cada página e publicação do WordPress geram seus próprios metadados, que incluem informações relevantes para SEO, como título e descrição. A plataforma usa campos específicos para adicionar essas informações automaticamente. Porém você pode adicionar metadados de forma personalizada ao criar campos personalizados WordPress.

Há duas formas básicas para fazer isto e vamos abordar as duas neste artigo, que são:

1. Usar um plugin WordPress para criar campos personalizados.
2. Adicionar campos personalizados WordPress manualmente e editar seu tema para exibí-los.

Quando concluir este tutorial você vai ter em mãos tudo o que é preciso para criar campos personalizados WordPress e usá-los para otimizar o seu site! Então vamos começar!

O que são Campos Personalizados WordPress

Primeiro vamos falar sobre os campos WordPress em geral. Um campo é o elemento de uma página ou aplicativo onde você pode inserir informações, como você vê abaixo:

Os campos podem ser exibidos de diversas formas e tamanhos. Alguns incluem caixas de marcação e listas, outros podem vir com selecionador de datas e existem os campos que somente aceitam caracteres específicos como números.

Seja qual for o caso, a informação que você adiciona ao usar este campo pode ser usada para diferentes propósitos.  Porém, na maioria deles, estes campos são usados para “metadados”. Metadados é uma palavra mais elaborada para dados que se referem a outros dados (já peço desculpas pela redundância)

Por exemplo, em um post WordPress você deve criar um título para descrever o conteúdo, e tecnicamente falando isso já é um exemplo de metadado.

Outros tipos de metadados incluem tags de posts, meta descrição, categorias de páginas e muito mais. Mas se tem algo que todos eles têm em comum, é que se tratam de campos que o WordPress disponibiliza para que seja adicionada informação sobre o seu conteúdo.

Mas em alguns casos você quer adicionar metadados que o WordPress não oferece campos destinados a isso. E é nessa hora que você vai precisar adicionar campos personalizados WordPress para poder inserir dados específicos e associá-los ao seu conteúdo.

Com as ferramentas certas e um passo a passo matador, você pode criar quase todos os tipos de campos personalizados WordPress que você tiver em mente. Um dos nossos exemplos favoritos é para adicionar o sistema de classificação por estrelas em posts.

Ao criar campos personalizados para o sistema de avaliação com estrelas, você pode pontuar os seus posts ou solicitar que os seus visitantes deixem um feedback para você (embora isto implique em configurações um pouco mais avançadas).

Este é só um exemplo do que você você pode fazer depois que aprender como criar campos personalizados WordPress para o seu site.

E para concluir esta primeira etapa, é importante ressaltar que campos personalizados WordPress e tipos de posts personalizados (os conhecidos custom post types) não são as mesmas coisas.

Um post personalizado WordPress é um formato específico para o tipo de conteúdo, como por exemplo posts de reviews ou páginas de produtos que precisam separar as publicações por categorias.

Mas claro que é comum ter um campo e um tipo de post personalizado na mesma página ou publicação, só queremos deixar claro que os dois podem ser aplicados de forma isolada também. O básico você já sabe, então vamos começar a agir.

No próximo tópico nós vamos ensinar como criar campos personalizados WordPress para o seu site!

Como adicionar Campos Personalizados WordPress em posts e páginas ( 2 métodos)

Como acontece com a maioria dos recursos WordPress, você pode adicionar os campos personalizados aos seus posts e páginas manualmente ou com através de plugins Vamos começar com pelo plugin por ser mais prático!

1. Adicionar Campos Personalizados no WordPress via Plugin

Existem muitos tipos de plugins que permitem que você adicione campos personalizados no WordPress de uma forma bem rápida. Um dos favoritos por aqui é o Advanced Custom Fields:

Nós gostamos deste plugin justamente pela facilidade na hora de usar. Além de ser simples, este plugin inclui campos personalizados que podem ser adicionados em instantes e, com poucos cliques, já estão prontos para usar.

Para começar, você vai precisar instalar e ativar o plugin. Então abra o seu painel do WordPress e clique em Plugins > Adicionar Novo. Em seguida procure por “Advanced Custom Fields” no campo de pesquisa:

Vá em frente e clique em Instalar Agora. Espere até aparecer o botão Ativar  e clique novamente.

Assim que o plugin estiver ativo e funcionando você vai conseguir ver uma nova opção Campos Personalizados no seu painel de controle. Ao clicar neste botão você vai encontrar uma página de grupos de campos personalizados que neste momento deve estar vazia.

Vamos mudar isso, ok? Clique no botão Adicionar Novo que está no topo da página. Em seguida, o plugin irá ajudá-lo a configurar um novo grupo, que pode conter múltiplos campos personalizados WordPress.

Primeiro, clique no botão Adicionar Campo que está no topo da sua página. Agora escolha como você vai chamar este novo grupo, um rótulo. Neste momento você também vai escolher qual o tipo de campo você quer configurar. Para este tutorial, nós vamos criar um campo chamado Email:  

Agora você pode descrever para que serve este campo, assim os usuários do seu site vão saber o que fazer neste campo personalizado. Não é obrigatório preencher estas instruções, mas é uma boa prática.

No próximo passo você também precisa inserir se este campo é obrigatório ou não. Se for, os usuários só poderão salvar posts ou páginas depois de preencher estes campos.

Existem outras configurações avançadas que você pode utilizar, mas vamos prosseguir com estas. Feche o editor e o novo campo que você criou será exibido na lista de grupos.

Agora você precisa configurar quando e onde este campo personalizado será exibido. Você pode fazer isto ao configurar Local. Há uma opção chamada Mostre este campo se, que você pode usar para configurar as opções de exibição.

Neste exemplo, nós configuramos para que os campos personalizados sejam exibidos em posts regulares.

Se você quiser,adicione mais do que um local para exibir o seu novo campo personalizado WordPress através do botão Adicionar regra de grupo.

E por último, há outra seção que permite configurar onde o campo será exibido na editor WordPress. Por padrão, será exibido logo abaixo do editor, que você vai ver logo abaixo. Mas neste momento, lembre-se de clicar em Publicar e salvar o seu novo campo personalizado.

Neste momento o seu novo campo já deve estar funcionando. Abra o editor WordPress em um dos seus posts e confira no final da página se você o encontra:

Tenha em mente que você pode usar o plugin Advanced Custom Fields para criar um campo, mas não para exibi-lo em seu site. Por padrão, o campo será exibido somente no seu painel e as informações inseridas ali serão armazenadas no banco de dados WordPress.

Se você quer que os metadados que você insere nos campos personalizados WordPress sejam visíveis para os visitantes do seu site, você precisa editar os arquivos do seu tema. Vamos ver como fazer isto logo adiante.

2. Como adicionar Campos Personalizados WordPress Manualmente e editar seu tema para exibí-los

Adicionar campos personalizados WordPress é mais simples do que você pode imaginar. A parte mais desafiadora é configurar seu tema para exibir os metadados que você inseriu nestes campos. Mas vamos começar pela primeira parte.

Para adicionar campos personalizados em uma das suas páginas ou posts, abra o seu editor WordPress. Procure pela seção Opções de tela que fica no topo da página e clique. Ao acessar esta seção, você pode escolher quais campos WordPress serão exibidos como padrão:

Você vai perceber que existe uma opção chamada Campos Personalizados e é este que você vai selecionar. Assim que o fizer, uma caixa de Campos Personalizados será exibida na parte de baixo da sua tela, parecida com isto:

Adicionar um campo personalizado é simples. Você só precisa clicar em Adicionar Campo Personalizado e criar um nome para este campo. Então adicione um valor correspondente no campo indicado.

Depois de inserir os valores, aperte em Adicionar Campos Personalizados na parte inferior da página para salvar. Você pode criar quantos campos personalizados você quiser.

Assim como ao usar o plugin, os metadados que você inserir serão salvos juntos com o seu post. Porém não serão exibidos aos usuários que visualizarem o seu conteúdo no modo público do seu site. Para que isto aconteça, você precisa informar ao seu tema: “Ei, eu quero que você exiba o campo personalizado “email” dentro do conteúdo”, editando a função chamada WordPress “loop”. Este loop diz ao WordPress qual dado ele deve exibir quando alguém acessar o conteúdo do seu site.

Na maioria dos casos, esta informação inclui o título do post ou página, o conteúdo e qualquer outro dados associado.

É importante notar que o código de look pode variar, dependendo de qual página e tema você está usando. Veja como se parece um código de loop padrão escrito em PHP:

Aqui está outro exemplo do loop um pouco mais customizado, retirado do tema Divi:

Nos dois casos, este código diz ao WordPress buscar postagens do arquivo do site e mostrá-las nas páginas de conteúdo. O segundo exemplo adiciona uns detalhes de tema mais específicos, mas isso é exatamente o que vamos fazer agora.

Para editar o loop do seu tema, você precisa acessar os arquivos do site utilizando o File Transfer Protocol (FTP). Nós recomendamos o Filezilla caso você ainda não tenha um cliente FTP configurado.

Quando tiver o FTP configurado, vá até o diretório public_html/wp-content/themes.

Ao abrir, procure pela pasta que corresponda ao tema ativo no seu site:

Abra a pasta e localize o arquivo single.php. Este arquivo define como os seus posts são individualmente exibidos, e contém o seu próprio loop. Para alterar, clique com o botão direito do mouse no arquivo e selecione a opção Visualizar/ Editar, que usará o editor de texto padrão para abrir.

Em seguida, busque pelo loop dentro do arquivo, tente encontrá-lo buscando pelos exemplos que indicamos acima. Quando encontrar, preste atenção no final do código, que é marcado pelas linhas:

O que você precisa fazer agora é inserir algumas linhas de dados e criar seu metadados. Aqui está um exemplo de como fazer isto:

Neste caso, nós estamos incluindo uma breve sinopse para ser exibida ao lado do endereço de email que foi salvo com o campo personalizado. O resultado será uma linha de texto como esta:

Neste exemplo, faz sentido colar o novo código no final do loop. Assim a exibição será no final do seu artigo, mas antes da seção de comentários. Porém, você pode incluir o código em locais variados, exatamente onde você quer que os metadados sejam mostrados.

Se você está usando o tema Divi, aqui está o seu novo loop atualizado:

Isso é tudo. Agora você pode salvar as alterações do arquivo single.php e fazer o upload via FTP.

Tenha em mente que este é um exemplo muito simples do que você pode fazer com os Campos Personalizados WordPress e com o loop. Para campos personalizados mais avançados, você provavelmente precisa aprender o básico de PHP ou pelo menos ter mais confiança para realizar ajustes no seu tema e deixar tudo do jeito que você precisa.

E pensando nisto, nós recomendamos que você use o seu tema filho para mostrar os campos personalizados sempre que possível. Assim você terá mais liberdade para realizar testes sem se preocupar em prejudicar o tema de forma geral.

Conclusão

Os campos personalizados WordPress permitem adicionar metadados nos seus posts e páginas. Por exemplo, você pode adicionar um campo personalizado que exibe uma avaliação para cada post, caixas de marcação e até mapas.

Chega a ser difícil pensar em algo que não funcione com campos personalizados WordPress, que além de tudo são muito fáceis de usar.

Você também pode usar um plugin, como o Advanced Custom Fields, ou criá-los manualmente e ajustar os arquivos do seu tema para que as novas informações sejam exibidas.

Entendendo a hierarquia dos templates do WordPress – Guia Completo

Se você quer descobrir todo o potencial que o WordPress tem, entender como funciona os templates do wordpress ajuda um pouco. Quando uma página do WordPress renderiza, ela usa o template para determinar como tudo vai ficar. Além disso, a plataforma adere a uma hierarquia rígida que mantém as coisas organizadas. Saber o que é a hierarquia de templates do WordPress e como ela funciona permitirá que você personalize o tema do seu website de uma maneira mais completa.

A hierarquia de templates do WordPress é organizada em sete categorias principais:

1. Homepage do site
2. Posts únicos
3. Páginas únicas
4. Páginas de categoria e tag
5. Tipos de post personalizado
6. Páginas de resultados de pesquisa
7. Páginas com o erro 404

Neste guia, nós vamos apresentar templates do WordPress e sua hierarquia. Também explicaremos como os temas usam arquivos de modelo para exibir as páginas do seu website. Vamos lá?

Uma introdução aos arquivos de templates (e como eles se relacionam com os temas do WordPress)

Quando você cria um site estático básico, normalmente usa apenas HTML e CSS para renderizá-lo e personalizar sua aparência. O WordPress, por outro lado, é muito mais “poderoso”. A plataforma é construída sobre a linguagem PHP e usa vários arquivos .php para determinar como cada aspecto de suas páginas aparece.

Dê uma olhada no lado direito deste post, por exemplo. Há uma barra lateral apontando você para outras postagens relacionadas do nosso blog. Quando você digitou o endereço deste site no seu navegador, e “solicitou” ao WordPress para carregar esta postagem, também foram encontrados vários arquivos de “template”, um dos quais é chamado sidebar.php. Esse arquivo inclui informações sobre como renderizar a barra lateral que você está vendo agora e quais elementos devem incluir:

As barras laterais são, obviamente, apenas uma parte do que compõe uma página inteira. A maioria das páginas do WordPress requer vários arquivos de templates para funcionar, incluindo os seguintes:

• Index.php
• Header.php
• Sidebar.php
• Footer.php
• Functions.php
• Single.php
• comments.php

Lembre-se de que esses são apenas alguns dos arquivos de templates que você encontrará no WordPress. Os arquivos header.php, sidebar.php e footer.php são particularmente importantes, pois são conhecidos como “partials de templates”. Isso significa que eles podem ser incorporados em vários outros templates.

A abordagem do WordPress para renderizar páginas pode parecer complexa no começo. Porém, é bastante eficiente. Se você tivesse um template exclusivo para cada página do seu site, a personalização seria um pesadelo. A abordagem modular do WordPress aos templates permite que você faça alterações em um único arquivo e use esse elemento em todo o site sempre que precisar.

Quando se trata de escolher quais templates usar para cada página, a primeira coisa que o WordPress fará é verificar o tema que você está usando. Cada tema inclui seu próprio conjunto de arquivos de templates que terão precedência sobre todos os outros. Essa é parte que chamamos de “hierarquia de templates” do WordPress em ação.

Agora que você entende como o WordPress renderiza suas páginas, você pode começar a entender que os temas são basicamente uma coleção de arquivos de templates. Na prática, um tema só precisa de um arquivo de template para funcionar, que é o arquivo index.php.

No entanto, a maioria dos temas inclui muito mais modelos de templates. Para qualquer coisa que um tema não inclua, o WordPress recorre aos outros arquivos em sua hierarquia para preencher essas lacunas.

Como funciona a hierarquia de templates do WordPress

Nós mostramos acima alguns exemplos de arquivos de templates. Porém, esses são apenas alguns dos templates que podem ser usados ​​quando uma página ou postagem é carregada. A hierarquia de templates do WordPress é o que determina quais modelos são usados ​​e em que ordem. Se você tentar carregar a página de uma categoria, como hospedagem por exemplo, veja o que acontece em segundo plano:

1 – O WordPress vai procurar um arquivo de template chamado category-maykon.php no diretório do seu tema atual.

2 – Se não houver o arquivo category-maykon.php, o WordPress procurará um que use o ID da categoria, como categoria-2.php.

3 – Caso o WordPress não encontre nenhuma dessas opções, ele vai procurar um arquivo category.php genérico.

4 – Se não encontrar o arquivo chamado category.php, o WordPress procurará o template archive.php.

5 – Se tudo isso não der certo, a plataforma carregará o arquivo index.php do seu tema e o usará como o template da página.

Determinados arquivos de templates sempre têm precedência sobre os outros, e é por isso que eles são organizados em uma hierarquia. Em termos gerais, os sites do WordPress são compostos por sete categorias de páginas, cada uma com sua própria hierarquia estritamente definida. Agora, vamos ver o que essas categorias são e como funcionam suas hierarquias.

Explicando a Hierarquia dos templates do WordPress

No que diz respeito ao WordPress, todos os sites podem ser divididos em sete tipos de páginas. Cada uma dessas categorias tem uma hierarquia de templates incorporada do WordPress. Nós explicaremos essas hierarquias uma a uma.

1. Página frontal do site

Em primeiro lugar, vamos falar sobre a primeira página do seu site. Quando o WordPress carrega sua home page, a primeira coisa que ele procura é um arquivo front-page.php. Se esse arquivo não estiver disponível, a plataforma voltará para home.php. Se ambos os arquivos estiverem faltando em ação, o WordPress irá para o fiel arquivo index.php, que está sempre lá (caso contrário, seu tema não funcionará).

Em outras palavras, veja como essa hierarquia específica se divide:

1. front-page.php
2. home.php
3. Index.php

Mesmo que esses três arquivos sejam exatamente iguais, o WordPress ainda seguirá sua lógica interna. Essa hierarquia específica é bastante simples. Em seguida, vamos nos aprofundar em um tipo de processo um pouco mais complexo.

2. Posts Únicos

Artigos do WordPress (como este) se enquadram na categoria de posts únicos. Neste mesmo artigo,falamos sobre alguns dos arquivos de templates envolvidos na renderização de uma postagem. No entanto, esses eram principalmente elementos internos. Antes que o WordPress possa renderizá-los, ele precisa determinar qual arquivo de template usar para a página como um todo. Veja como funciona a hierarquia de postagens únicas:

1. Single-{post-type}-{slug}.php
2. Single-{post-type}.php
3. Single.php
4. Singular.php
5. index.php

Você provavelmente não reconhece alguns desses arquivos de template, então vamos dar a eles algum contexto. O Primeiro da lista é o single- {post-type} – {slug} .php. Um outro exemplo mais prático pode ser o single-product-ca-12.php, no caso de o site ser uma loja online. Em outras palavras, o WordPress irá procurar por um arquivo de template exclusivo para cada postagem que você acessar, dentro de sua categoria específica. Se a plataforma não puder encontrar um template relevante, ele voltará para o single {post-type}.php e assim por diante, até que alcance o index.php novamente.

Na prática, essa abordagem permite que você crie templates personalizados para publicações ou produtos individuais. No entanto, se preferir usar um único template para todas as suas postagens, é para isso que o single.php serve.

3. Páginas Únicas

As páginas únicas tem a própria categoria com o WordPress. Pegue o site da Hostinger como exemplo. https://www.hostinger.com.br é a nossa página inicial e, quando acessada, carrega o modelo front-page.php. Outras seções do site, como https://www.hostinger.com/web-hosting, se enquadram na categoria de páginas únicas.

Uma única página segue esta hierarquia:

1. Arquivo de modelo personalizado
2. page– {slug}.php
3. page- {id}.php
4. page.php
5. singular.php
6. index.php

Você notará que o primeiro item da lista não é um nome de arquivo. Isso porque o WordPress pode reconhecer vários tipos de conteúdo como páginas únicas. Por exemplo, se você estiver lidando com uma postagem, o WordPress usará como padrão a hierarquia que mostramos anteriormente. Por outro lado, as páginas únicas (como /web-hosting) passarão para o page-slug.php. Em nosso exemplo, isso seria page-web-hosting.php (se esse arquivo existir).

A partir daí, essa hierarquia funciona da mesma forma que as postagens. Se não houver um arquivo de template para o slug exclusivo de uma página, o WordPress vai procurar um que corresponda ao seu ID e assim por diante. Como sempre, todas as linhas levam ao index.php no final.

4. Categoria e páginas com tags

Como você deve se lembrar, nós falamos sobre a hierarquia de categorias anteriormente neste artigo. De qualquer forma, vamos recapitular os modelos que essa hierarquia cobre, em ordem:

1. Category–{slug}.php
2. Category-{id}.php
3. Category.php
4. Archive.php
5. index.php

Essa hierarquia funciona da mesma forma para publicações e páginas únicas. O WordPress vai procurar um template exclusivo para a categoria que você deseja carregar, primeiro procurando um nome de arquivo que inclua o slug e, em seguida, mudando para o ID dele.

Se isso não funcionar, será usado o arquivo category.php e depois archive.php. Seu arquivo do WordPress deve incluir os posts de todas as categorias, afinal, faz sentido incluí-lo nessa hierarquia específica.

Também incluímos tags do WordPress nesta seção, porque são elementos taxonômicos. Além disso, suas hierarquias são exatamente iguais, exceto pelo fato de que você substituiria todas as instâncias de categoria por tag.category-{slug}.php torna-se tag-{slug}.php e assim por diante.

5. Postagens Personalizadas

Caso você não esteja familiarizado com os tipos de postagem personalizados, eles são basicamente tipos de conteúdo que não se enquadram nas classificações padrão do WordPress. Por exemplo, se você tem um blog que se concentra em resenhas, convém criar um tipo de postagem personalizado chamado de comentários e personalizá-lo para incluir recursos adicionais.

A criação de tipos de postagem personalizados, no entanto, é um assunto para outro momento. Por enquanto, basta dizer que esses tipos de conteúdo têm sua própria hierarquia:

1. archive-{post_type}.php
2. arquivo.php
3. index.php

Como você pode ver, essa hierarquia não é tão consistente quanto algumas das outras. No entanto, você ainda tem alguns níveis de templates antes de chegar ao index.php, o que é suficiente para criar páginas complexas.

6. Páginas de resultados de pesquisa

As coisas ficam um pouco mais simples agora. Primeiro, temos resultados de pesquisa, que na maioria dos casos são extremamente simples no que diz respeito ao layout. Essa simplicidade é refletida em sua hierarquia:

1. search.php
2. index.php

Neste caso, o WordPress padroniza o index.php imediatamente, caso não encontre um template personalizado para sua página de resultados de pesquisa. A maioria dos temas modernos incluirá algum tipo de personalização.

7. Páginas de erro 404

Páginas de erro são uma coisa que você espera que seus usuários nunca precisem ver, mas é importante tê-los por perto. Fora da caixa, o WordPress não inclui páginas de erro personalizadas, mas é fácil configurar uma.

Imagine que você criou um website que inclui uma página inicial, algumas páginas únicas e muitas postagens. Você também está usando um tema personalizado que inclui esses arquivos de template:

• Index.php
• Home.php
• Page.php
• Archive.php
• category.php

Esta é uma coleção pequena e organizada de arquivos de template, mas é mais que suficiente para alimentar um site. Neste caso, se você visitar a home page, o WordPress carregará o modelo home.php.

Aqui estão alguns exemplos de outras páginas que você pode visitar e os arquivos de template que eles usariam:

• Uma postagem aleatória carregaria index.php como seu arquivo de template, porque não há outras opções em sua hierarquia.
• Qualquer categoria que você deseja visitar usaria category.php, já que está disponível. Se não fosse, o WordPress carregaria archive.php.
• Suas páginas individuais usariam page.php, mas elas seriam padronizadas como index.php se a primeira não estivesse disponível.
• Como você não tem uma página de erro, o WordPress usaria index.php como modelo nessa situação.

Há muito mais exemplos que poderíamos usar, mas estes devem dar uma idéia de como este site funcionaria. Quais modelos o WordPress usará será determinado por quais arquivos seu tema foi configurado e as hierarquias que apresentamos anteriormente. Espero que as informações que incluímos aqui sirvam de referência caso você precise trabalhar com a hierarquia de templates do WordPress no futuro.